TRANSPORTE EM NY

TAXI AMARELO

Táxi Amarelo – Uma espécie em franca extinção.

Assim como o prédio do Empire State Building, os pedaços de pizzas degustados pelos novaiorquinos e turistas pelas ruas da cidade, e o Parque Central, os famosos táxis amarelos  são parte integrante da paisagem da cidade.

A triste novidade e que o táxi amarelo já náo é mais a primeira opção para uma locomoção rápida na cidade. Marca registrada da cultura popular, participante ativo em muitos filmes rodado em NY, os táxis sempre serviram de alternativa em relação ao ônibus e ao Metrô. Os táxis amarelos são usados tanto pelos mais abastados, os executivos de Wall Street e os turistas em geral, bem como por aqueles trabalhadores comuns que muitas vezes deixam seus trabalhos na madrugada. Os táxis sempre foram uma importante opção de transporte. A frota atual na cidade gira em torno de 13 mil.

Com a disponibilidde de novas opções como Uber, Lyft, Juno, e Gett a geração dos milênios quando saem de seus escritórios ou de suas festas simplesmente usam os aplicativos ligados as estas novas opções. Os milênios não sabem o que é levantar a mão e acenar para um táxi. Hoje em dia na cidade as opções fora dos táxis comuns já ultrapassam de 100 mil. A competição é bastante acirrada.

Muitos donos dos taxis amarelo e os motoristas estão com os cabelos em pés e com bastante dificuldades numa cidade onde as opções para locomoção são abundantes incluindo a recente linha de Metrô inaugurada o ano passado. Desde que foram inauguradas em 2015 as bicicletas compartilhadas (Citi Bikes) se tornaram uma outra opcção de deslocamento.

O presidente do sindicato dos táxis amarelo, Michael Olor, que representa mais de 5 mil donos de táxis disse recentemente que os táxis e taxistas estão se adaptando aos novos tempos dos aplicativo. No momento 2 novos aplicativos ARRO e CURB, mais o recrutamento de taxistas, e um novo centro de treinamento estão tentando colocar um torniquete na hemorragia.

Os taxis amarelos certamente não irão desaparecer por completo. Porém, se eles quiserem ser relevante nos século XXI e atrair os milênios terão que adaptar-se rápidamente aos novos tempos dos aplicativos.